Poucos meses depois da minha conversão, estava no Brasil de férias e entrei num elevador, num prédio antigo em Copacabana. O ascensorista (ainda existem em alguns prédios no Brasil!!!) que era um homem muito simpático e dono de um sorriso daqueles que contagiam, me perguntou, após ter conversado o pouco que é possível conversar do térreo até o décimo primeiro andar, se eu era cristã. Respondi que sim, também toda feliz e com uma pontinha de saudável orgulho (existe isso?). O seu sorriso se abriu de forma ainda mais bonita e ele disse que eu tinha mesmo, cara de cristã. Falou algumas coisas sobre sua igreja e eu logo tive que descer. Achei uma pena, pois naqueles dias estava muito maravilhada com as coisas que estavam acontecendo a minha volta desde minha conversão e adoraria conversar mais com ele sobre as maravilhas do Senhor. E porque é sempre tão bom encontrar irmãos! Saí do elevador e fiquei achando engracado ele ter notado. Acho que eu mesma, com minha minúscula mente preco